Por Luciene Azevedo
Chama a atenção no cenário contemporâneo das artes, o incrível número de narrativas que lançam mão da primeira pessoa. Não me parece que essa incidência seja um privilégio do campo literário. Um passeio despretensioso pela cena atual dá a dimensão de como o eu, a narrativa de si, é proeminente em vários estratos de nosso contemporâneo.